Helvécio Carlos
Helvécio Carlos
Com 30 anos dedicados ao jornalismo, com agens por emissoras de rádio e assessoria de imprensa, é desde 2001 titular da coluna Hit, do jornal Estado de Minas. Entre 2011 e 2017 foi editor da revista Hit, publicação de lifestyle.
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Queijos de até 130 kg são destaque em concurso em BH

Made in Minas vai reunir, na Praça da Savassi, neste domingo (15/6) produtos oriundos de diversas regiões de Minas Gerais

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A grande novidade desta edição do Made in Minas Gerais, neste domingo (15/6), na Praça da Savassi, é o concurso “Super Queijos”, movimento que começou na região da Serra da Canastra, a partir da provocação de Jordane Macedo a Ivair e Lúcia, do Queijo do Ivair, em maio de 2023, para produzir o maior Queijo Minas Artesanal já feito. A partir desse convite, surgiu a ideia de criar algo maior, indo além de um simples recorde: os “Super Queijos”.

A comissão é formada por Jordane Macedo, Ivair e Lúcia; Renata De Paoli, do Instituto Curadoria do Queijo (ICQ), e Cassiano Peluso, da Jornadas do Queijo. O projeto cresce de forma colaborativa, com diversas regiões se unindo ao “Super Queijos”, promovendo a valorização, o reconhecimento e a promoção do queijo artesanal e de seus produtores, fortalecendo todo o setor.

• NA DISPUTA

Nesta edição do Made in Minas Gerais, participam do concurso “Super Queijos”: Soberano Mantiqueira, com 130 quilos, 13 meses de cura, da Queijaria Dom Carmelo, de Itamonte, na Serra da Mantiqueira de Minas; Canastra Imperial, 36 quilos, 12 meses de cura, do Queijo do Ivair, de São Roque de Minas, na Serra da Canastra; Caprino da Mantiqueira, 50 quilos, quatro meses de cura, da Queijaria Di Capre, de Itanhandu, na Mantiqueira de Minas; Ouro do Alto São Francisco, 60 quilos, seis meses de cura, da Queijaria Fazenda Buritis, de Lagoa da Prata, no Alto São Francisco. Depois do concurso, os “Super Queijos” serão partidos, e o público poderá comprar as cunhas.

• ESPECIALIDADES

O público poderá experimentar pratos de várias regiões de Minas: Capitão Leitão (Cristovão Laruça) e Bar do Zezé (Vitor Martins), ambos de Belo Horizonte; Bar do Thom (Thom), de Montes Claros; Dona Lucinha (Marcia Nunes), representando o Serro, e Nosso Marmitex (Mirian Coura), de Rio Piracicaba; Porto Capetinga Bar (Daniel Silva), de Santo Hilário - Pimenta, e Ocê tá Bão (Weber Junior); O provençal (Gabriel Gaede), de Tiradentes, e Catorze Cozinha (Matheus Gomes e Pedro Scarpa), de Itanhandu, ao Sul. O melhor prato ganhará o Troféu Dona Lucinha, em homenagem a uma das maiores referências da cozinha mineira.

• CORDEL

A festa junina na Escola Santo Tomás de Aquino, neste sábado (14/6), no São Bento, une a tradição junina à literatura de cordel. O tema foi trabalhado nas aulas de arte desde a segunda quinzena de maio, em que os alunos produziram bandeirolas e quadros com xilogravuras, além de produzirem quadros com o tema cordel, junto com suas famílias. Nas outras disciplinas, professores apresentaram textos e imagens de cordel. Na festança, estão sendo esperadas mais de 3 mil pessoas, que assistirão a 15 apresentações de quadrilhas, das 10h às 18h, quando ocorre o quadrilhão com a participação de todos os presentes.

A instrumentista e cantora Glaw Nader está encostada em acordeom e olha para a câmera
A instrumentista e cantora Glaw Nader leva o projeto Trama, de residência artística, para o Savassi Festival 2025 Instagram/reprodução

• SHOW E LIVRO

A pianista, cantora, compositora e pesquisadora de música Glaw Nader é atração do Savassi Festival, com a terceira edição da Trama, seu projeto de residência artística para vozes femininas, negras e LGBTQIAPN+, entre os dias 23/6 e 27/6, no Conservatório de Música da UFMG (Avenida Afonso Pena, 1534 - Centro). As inscrições podem ser feitas no site do Savassi Festival. O resultado desse projeto é o show no palco Mulheres na Música Instrumental, do Savassi Festival, na Avenida Cristóvão Colombo entre Pernambuco e Tomé de Souza, em 29/6, às 20h.

No dia anterior, na Livraria da Rua, ao meio-dia, Glaw lançará seu livro “Entre o samba e o jazz – A improvisação vocal brasileira na Copacabana dos anos 50 a 70”, resultado de pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Música da UFMG, entre 2018 e 2020.

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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